quarta-feira, 6 de maio de 2009

REFORMA ORTOGRÁFICA



Meus ( professor tem "mania" de posse) alunos do terceiro colegial "B".
Definição de Ortografia
ORTOGRAFIA (escrita correta das palavras).
O tema está na moda. Muitas são as opiniões sobre a lei que disciplina a reforma ortográfica.
Trata-se do Decreto número 6583, de 29 de setembro de 2008. Promulga o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de Dezembro de 1990.

MOTIVO DE DISPUTAS

O petróleo atualmente move a economia mundial. Como quase dois terços das reservas globais comprovadas estão no Oriente Médio, a região é de grande importância geopolítica, pois, quando os estoques da maioria dos demais países já estiverem se esgotado, os da região continuarão a ter o ouro negro, e ele valerá ainda mais. Durante o século XX, o Oriente Médio foi alvo de ocupações e intervenções militares das nações mais ricas. Na primeira metade do século passado, pelo Reino Unido e pela França, especialmente. Após a II Guerra Mundial e com o fim do colonialismo, passou a ser área de influência e atuação diplomática, política e militar dos Estados Unidos (EUA), com ou sem a participação de aliados europeus.
Guia do Estudante

ENERGIA

O mundo movido a petróleo

Os combustíveis fósseis respondem por 81% da matriz de energia global, mas o mundo já sabe que, no futuro, vai depender de fontes alternativas.
Países como o Japão e a França não dispõem de grande volume de recursos hídricos e têm pouco ou nenhum petróleo. Eles importam o petróleo e seus derivados e utilizam usinas nucleares em larga escala para oferecer eletricidade.
Em razão desses fatores, uma das características históricas das matrizes energéticas é mudar lentamente. As últimas alterações significativas na matriz mundial ocorreram após a primeira crise de preços do petróleo, em 1973. Para reduzir a dependência do petróleo, os países desenvolvidos ampliaram primeiramente a construção de usinas nucleares. Essa opção, porém, passou a ser muito questionada após os acidentes nos Estados Unidos, em Three Mile Island, e na Ucrânia, em Chernobyl (agora, diante da necessidade de reduzir a emissão de gases do efeito estufa, passou a ser vista com outros olhos.
SUBSTITUIR É O LEMA

DA REPORTAGEM AO DOSSIÊ

Operário mostra petróleo em campo do Chade, na África, em 2002. No ano seguinte, começou a produção, que, desde então, alavanca a economia do país. O petróleo domina a matriz mundial de energia, como mostra a barra acima (dados de 2005).


Dossiê é uma coleção de documentos ou um pequeno arquivo que contém papéis relativos a determinado assunto, processo, negócio, fato ou pessoa.



A palavra dossiê – do francês dossier, “conjunto de documentos sobre determinado assunto ou pasta em que eles são agrupados” – é um bom exemplo de estrangeirismo que criou raízes rapidamente em nossa língua e parece disposto a se tornar eterno. Realizou essa proeza graças à capacidade de, justamente por não pertencer ao velho vernáculo, se revestir de uma grossa camada de conotações excitantes, misteriosas e explosivas que a literatura tratou de explorar.Com suas promessas de segredos cabeludos, seria um evidente empobrecimento trocar hoje a palavra dossiê por uma tradução técnica na linha de “documentação, processo, pasta”, como sempre pregaram os puristas, defensores da pureza (impossível) do idioma. Se alguma dúvida a respeito disso ainda persistia, o papel turbulento desempenhado pelos dossiês na política brasileira recente tratou de liquidá-la.O primeiro registro do vocábulo em nossa língua data de 1958, segundo o dicionário Houaiss. Muitos séculos, portanto, depois do surgimento dessa acepção de dossier em francês, derivada no fim das contas do latim vulgar dossum, “dorso, costas” – provavelmente em referência à pasta em que se agrupam os tais documentos, com sua etiqueta no dorso. Seja como for, após seu desembarque por aqui o termo dossiê não demorou a ganhar ares de estrela.

A reportagem é um gênero jornalístico baseado no testemunho direto dos fatos e situações explicadas em palavras e, numa perspectiva atual, em histórias vividas por pessoas, relacionadas com o seu contexto. A reportagem televisiva, testemunho de ações espontâneas, relata histórias em palavras, imagens e sons.
DOSSIÊ ENERGIA
Sem energia não há sociedade humana. Essa afirmação categórica é tão verdadeira quanto o fato de que sem energia não haveria sequer seres humanos. Todas as formas de energia provêm do Sol e são armazenadas na natureza. Nosso corpo vive por processar carboidratos, gorduras e proteínas, capazes de liberar energia para manter nossa temperatura média, de 37 graus centígrados, e nossa sobrevivência, nos movimentar, trabalhar, respirar e pensar. A sociedade vive da energia retirada principalmente dos derivados de petróleo. Ela é necessária para a existência e o funcionamento da sociedade, pois é apenas uma ampliação em larga escala dessa exigência no próprio corpo humano
Por isso, todas as nações buscam permanentemente fontes de energia para garantir essas mesmas atividades essenciais: sobreviver (cozinhar e tomar banho), movimentar-se (transportes), trabalhar (indústria, comércio e agricultura), manter a temperatura ambiente (calefação e ar condicionado) e pensar (lazer, informática etc).
Neste momento do século XXI, a humanidade vive o mesmo dilema de uma pessoa comilona e obesa que se vê, de repente, com muita gordura no corpo e correndo o risco de ficar sem comida. As fontes tradicionais de energia estão se esgotando num futuro não muito distante, e, simultaneamente, o planeta está armazenando energia demais no lugar errado, o que provoca o aquecimento global da atmosfera.
Ao queimar materiais como lenha, petróleo, xisto, carvão, gás natural e outros, o homem utiliza apenas parte da energia do sol armazenada neles; a outra parte é liberada na atmosfera, sob a forma de gases, que também retêm calor. Em todos os casos, estamos queimando ou liberando carbono.
Em razão disso, a atmosfera está se tornando obesa de carbono, principalmente na forma de dióxido de carbono (CO2). Da mesma maneira que uma pessoa obesa tem de mudar a dieta alimentar, o ser humano precisará diversifi car sua cesta energética e utilizar menos o petróleo, que era seu combustível mais calórico, econômico e fácil. Os problemas atuais de energia e meio ambiente são duas faces da mesma moeda.

AS CAPAS DO GUIA



As capas do Guia trazem muitas informações que ajudam os alunos a compreender sua organização e função e, dessa forma, construir mapas cognitivos de predição dos conteúdos dos gêneros de textos incluídos. Há no Guia quatro capas denominadas:
PRIMEIRA CAPA: Frontal ou principal
SEGUNDA CAPA: Verso da primeira
TERCEIRA CAPA: Verso da quarta
QUARTA CAPA: Verso da primeira ou também denominada contracapa.

APRENDENDO A LER

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DO SUPORTE (Guia)
Análise e compreensão do suporte (Guia)
O nome do suporte é Guia do Estudante - Atualidades Vestibular. Sua função, como o próprio nome diz, é orientar, guiar os estudantes (pressupõe-se aqui a função pedagógica do suporte, uma vez que o público-alvo é aquele que ESTUDA e quer APRENDER)
TÍTULO COMPLEMENTAR
Atualidades Vestibular, ele indica que os textos que o compõem versam sobre temas atuais. Eles fazem parte dos exames vestibulares ( dirigido a estudantes que pretendem participar de exames de seleção/admissão promovidos pelas instituições de ensino superior).
O Guia é MAIS do que um conjunto de informações (típicas de jornais diários ou revistas semanais) que se perdem no contexto de sua produção.
O título ATUALIDADES pode ser interpretado, portanto, como EDUCAÇÃO para a CIDADANIA, proposta que vai além dos conteúdos clássicos das disciplinas escolares que costumam fazer parte das questões dos vestibulares.



ÁREA LINGUAGENS E CÓDIGOS

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA JOSEPHINA DE CAMARGO NEVES

GUARIBA/SÃO PAULO

PROFESSORA: MARISTELA BRUNINI

DAC - DISCIPLINA DE APOIO CURRICULAR - PORTUGUÊS

ÁREA DE LINGUAGENS E CÓDIGOS

TEMA 1: Aprendendo a ler o Guia do Estudante - Atualidades Vestibular

Referência: Guia do Estudante - Atualidades Vestibular (suporte), Capas, Apresentação, Carta ao Leitor e Sumário




PROGRAMA APOIO À CONTINUIDADE DOS ESTUDOS-2009


O programa ganha nova abordagem e reforça seu conteúdo com a Revista do ProfessorA Secretaria de Estado da Educação, visando a melhorar a formação dos alunos da 3ª série do Ensino Médio, diversifica e aprimora a segunda edição do programa Apoio à Continuidade dos Estudos. A proposta é aumentar as chances dos jovens, que concluem o Ensino Médio em escolas públicas, a continuar seus estudos em nível superior.O programa reforça o currículo da 3ª série com seis horas aula por semana, divididas entre as áreas de Códigos e Linguagens, Ciências Humanas e Ciências da Natureza e Matemática, e os professores são preparados para atuar visando ao desenvolvimento de habilidades e competências cognitivas mais complexas. Em 2008, participaram do curso Grandes Temas da Atualidade por meio de videoconferências e atividades coletivas presenciais. Neste ano, o curso amplia a abordagem pedagógica em nova série de 12 videoconferências e lança a Revista do Professor, que ajuda a trabalhar os temas da atualidade do Guia do Estudante. São reportagens, casos bem-sucedidos, orientações sobre conteúdos e, ainda, metodologia, estratégia e critérios de avaliação para as áreas Linguagens e Códigos, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Matemática.Durante o ano de 2009, a Secretaria da Educação distribuirá três edições do Guia do Estudante, com matérias de atualidades, e três exemplares da Revista do Professor. A série de videoconferências e atividades coletivas do curso Grandes Temas da Atualidade – 2009, também orientará o trabalho dos supervisores de Ensino Médio, dos professores coordenadores das oficinas pedagógicas, dos professores da parte diversificada do currículo e dos professores coordenadores para o Programa Apoio à Continuidade de Estudos.